Brasil, Austrália e EUA seguem caminhos distintos no segmento de corte
Neste momento, o Brasil, Estados Unidos e Austrália, três dos principais produtores e exportadores mundiais de carne bovina, vivenciam situações distintas na pecuária de corte.
O Brasil, líder absoluto nos embarques da proteína vermelha no mundo, seguirá elevando as suas exportações anuais, além seu rebanho de bovinos. Os abates brasileiros, que recuaram em 2021, também devem crescer este ano, apostam os analistas.
Enquanto isso, as exportações de carne bovina da Austrália atingiram, no ano passado, o menor patamar dos últimos 36 anos, reflexo de uma redução drástica de seu rebanho, que foi afetado duramente por uma longa estiagem.
Por sua vez, os embarques de carne bovina dos EUA bateram recordes históricos de volume e valor em 2021, mas o seu rebanho bovino do ano passado sofreu uma redução acima da queda projetada inicialmente pelos analistas do setor.
Fonte: Portal DBO
Exportações de carne bovina in natura têm maior volume semanal desde outubro/21
As exportações de carne bovina in natura iniciaram fevereiro em ritmo acelerado. Durante a última semana, 39,66 mil toneladas da proteína foram embarcadas, o maior volume semanal desde a primeira semana de outubro/21, informa a consultoria Agrifatto, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Em janeiro último, as exportações brasileiras de carne bovina in natura alcançaram volume histórico para mês, batendo 140,5 mil toneladas, com acréscimo de 11% sobre dezembro do ano passado e avanço de 31% sobre janeiro de 2021.
Nos primeiros quatro dias úteis de fevereiro/22, os embarques somaram 39,6 mil toneladas, que resultou numa média diária de 9,91 mil tonelada, volume 75% acima da média diária registrada no mesmo período em fevereiro/21 e 48,1% superior à média de todo janeiro/22.
Fonte: Portal DBO
Sombra artificial para o rebanho em confinamento reduz consumo de água
Pesquisas de vários centros da Embrapa têm comprovado que a sombra proporciona, além de bem-estar aos animais, eficiência na produção.
O experimento, realizado em São Carlos (SP), na Embrapa Pecuária Sudeste, avaliou o impacto do efeito do sombreamento artificial sobre as características fisiológicas, comportamentais e de desempenho de nelores.
Os animais que tiveram acesso à sombra consumiram diariamente, em média, três litros de água a menos que o gado que estava a pleno sol.
Fonte: Portal DBO
La Niña pode acabar mais cedo que o esperado; veja impactos no clima
Em atualização no dia 10 de fevereiro, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (Noaa) indicou que o fenômeno La Niña começou a enfraquecer. A probabilidade é de 77% de manutenção do fenômeno entre março e maio e de 57% de chance de neutralidade no inverno, entre junho e agosto.
Apesar disso, em termos práticos, não há expectativa de grandes mudanças para a atmosfera brasileira. A previsão trimestral indica chuva acima da média em março e maio de 2022 para boa parte das regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste com maiores anomalias sobre o Amapá, Pará e Amazonas. Por outro lado, a chuva vai continuar abaixo da média na região Sul e em parte de Mato Grosso do Sul com maiores desvios negativos na divisa do Paraná com Mato Grosso do Sul.
Fonte: Canal Rural
Caixa lança duas linhas de crédito específicas para o agronegócio
A Caixa Econômica Federal lançou nesta quinta-feira (10), duas linhas de crédito específicas para o agronegócio.
Uma será de custeio antecipado, com taxas a partir de 3% ao ano para o Pronaf, programa de agricultura familiar, de 4,5% no Pronamp, destinado a agricultores de médio porte, e de 6,5% aos demais.
Em outra linha, a Caixa vai emprestar dinheiro aos agricultores com recursos da poupança, e taxa de 9,5% ao ano, sem a adição da taxa referencial (TR).
Fonte: Canal Rural