Boi gordo: mercado brasileiro passa por calmaria e não se abala diante do conflito mundial gerado pela guerra.

A Rússia, que iniciou ataques na Ucrânia, tem pequena participação entre os compradores internacionais da carne bovina do Brasil; no setor de grãos (trigo e milho), cenário gera preocupação. Em 2021, a Rússia, que já foi um grande parceiro comercial brasileiro no setor de carne bovina, respondeu por apenas 1,8% do volume total de embarques da proteína, segundo relatos da Scot Consultoria. No final do ano passado, os russos voltaram a reabilitar algumas plantas frigorificas brasileiras para exportação de carne bovina e suína.

Fonte: Portal DBO

Relação de troca melhora ao pecuarista que faz recria-engorda.

Os preços do boi gordo seguem firmes no mercado brasileiro, ao passo que os dos animais para reposição estão enfraquecidos. Segundo pesquisadores do Cepea, esse contexto vem favorecendo pecuaristas que realizam recria-engorda, que, vale lembrar, atravessaram recentemente (em outubro de 2021) a pior relação de troca da série histórica do Cepea (iniciada em fevereiro de 2000).

Dados do Cepea mostram que, nesta parcial de fevereiro (até o dia 22), o pecuarista precisa de 8,38 arrobas de boi gordo paulista para a compra de um animal de reposição em Mato Grosso do Sul, quantidade 8,73% menor que a necessária em fevereiro do ano passado (9,18 arrobas). Trata-se, também, da relação de troca mais favorável ao pecuarista que faz recria-engorda desde janeiro de 2020 (quando esteve em 8,25 arrobas).

Fonte: BeefPoint

Com demanda aquecida dos EUA, Egito e China, receita das exportações de carne bovina tem alta de 74,5% na 2ª semana de fevereiro/22.

A receita dos embarques de carne bovina fresca, refrigerada e congelada teve um incremento de 74,5% na segunda semana de fevereiro/22 frente ao total embarcado em fevereiro do ano passado. O valor médio negociado está próximo de US$ 44.920 milhões, sendo que no ano anterior o valor ficou ao redor de em US$ 25.748 milhões. Já o volume exportado alcançou 73,4 mil toneladas, enquanto a média diária ficou em 8,1 mil toneladas até a segunda semana de fevereiro/22.

Fonte: Notícias Agrícolas

Chuva volta a ganhar força a partir da próxima semana.

Pelos próximos dias, o tempo mais quente e seco favorece o surgimento para focos de queimadas em algumas áreas. Nesta semana, as chuvas ainda acontecem de forma rápida e passageira em boa parte do Sul do Brasil. No Sudeste e Centro-Oeste também há previsão para chuvas. No entanto serão acumulados localizados, onde o sol aparece mais vezes ao longo do dia, favorecendo a colheita da soja e o plantio do milho em algumas áreas. A partir do dia 28 de fevereiro, a chuva se espalha de maneira mais uniforme pelo país, com volumes mais elevados no Sul e Norte.

Fonte: Canal Rural

Mapa e BNDES firmam acordo para incentivar redução de emissões na pecuária.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram, nesta quarta-feira (23), acordo de cooperação técnica que vai apoiar a realização de estudo para a criação de mecanismos de incentivo à redução de emissões de carbono na produção de carne e leite no Brasil. Parceria apoiará estudo que desenvolverá ferramenta de análise ambiental para auxiliar na mensuração de emissões de gases de efeito estufa na produção de carne e leite.

Fonte: Canal Rural